quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

OITO METAS PARA FAZER A DIFERENÇA

Neste dia 10 de dezembro de 2008, a Declaração Universal dos Direitos do Homem, também conhecida como carta das Nações Unidas (ONU), completa 60 anos.
O referido documento é um marco no reconhecimento dos direitos inerentes à pessoa humana, após anos de atrocidades, sobretudo, como aquelas verificadas nos campos de concentração e extermínio da Europa nazi-fascista, por ocasião das explosões das bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki, e pela morte de milhões de civis em várias partes da Terra, entre os anos de 1936 e 1945.
A Organização das Nações unidas (ONU) surgiu após a Segunda Guerra Mundial como uma esperança de uma alternativa viável da fracassada Liga das Nações, estabelecida ao final do conflito mundial de 1914-1919.
Avanços ocorreram no cenário internacional, mas há o reconhecimento que existe muito a ser realizado, com vistas a garantir a efetividade da primazia da pesoa humana. Afinal, há um processo de degradação ambiental, em nível global, crianças morrem de diarréia e fome, mulheres continuam sendo vítimas de discriminação e agressões, a AIDS/SIDA permanece com uma doença em avanço (mesmo diante dos programas de preservação), a educação básica ainda continua a ser um desafio, entre outras questões que ainda vigem.
A Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu oito metas para o milênio. estas metas tratam de congregar temas como gênero, proteção ao meio ambiente, busca pelo desenvolvimento, combate à fome, à pobreza, às doenças e à mortalidade infantil.
A pergunta que fica no ar é a seguinte: conseguiremos cumpri-las?

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